quinta-feira, 30 de junho de 2011
Cada momento é seu
quarta-feira, 29 de junho de 2011
O que o coração me diz
terça-feira, 28 de junho de 2011
Banho de sol
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Com a mão livre
domingo, 26 de junho de 2011
A revelação da terceira parte do segredo de Fátima
Evangelho (Mateus 10,37-42)
Domingo, 26 de Junho de 2011
13º Domingo Comum
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
- Glória a vós, Senhor.
Sair do territorio infertil
sábado, 25 de junho de 2011
A arte de calar
Oração a Nossa Senhora Rainha da Paz
sexta-feira, 24 de junho de 2011
A Força do Amor
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Alegria
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Quando o olhar é simples
domingo, 19 de junho de 2011
Santa Juliana de Falconiere
SANTA JULIANA DE FALCONIERE
( Interior da Igreja de Santa Juliana de Falconiere, cidade de Santa Juliana , Minas Gerais )
Juliana nasceu em Florença no ano de 1270. Era filha única do já idoso casal Caríssimo e Ricordata, da riquíssima disnatia dos Falconieri. De grande tradição na aristocracia, bem como no clero, a família contribuiu ao longo do tempo com muitos santos venerados nos altares da Igreja. Ela era sobrinha de santo Aleixo Falconieri, um dos sete fundadores da Ordem dos Servos de Maria, e como ele também trilhou o caminho para a santidade.
Ainda criança, vivia com o coração dedicado às virtudes, longe das ambições terrenas e das vaidades. Junto com algumas amigas, em vez das brincadeiras típicas da idade, preferia cantar e rezar para o Menino Jesus e a Virgem Maria.
Aos quinze anos de idade, fez voto de castidade, ingressando na Ordem das Servitas, sob a orientação de Filipe Benício, hoje santo. Foi seguida por suas amigas aristocratas e, com o apoio de religiosas, passaram a visitar hospitais e a desenvolver dezenas de obras de caridade e assistenciais. Essas jovens se organizaram de tal forma que logo optaram por ter sua própria instituição. Com inspiração em regras escritas por Juliana, fundaram a Congregação das Servas de Maria, também chamadas de “Mantellate”, numa referência ao hábito que vestem. Ordem que obteve a aprovação canônica em 1304.
A dedicação de Juliana foi tão radical ao trabalho junto aos pobres e doente, às orações contemplativas e às severas penitências que acabou por adoecer. Mesmo assim, continuou dormindo no chão e fazendo os jejuns a que se tinha proposto. Por isso os problemas estomacais surgiram, passaram a ser freqüentes e depois se tornaram crônicos, padecendo de fortes dores.
Apesar disso, não diminuiu as penitências, nem mesmo o trabalho com seus pobres e doentes abandonados. Aos setenta anos, o problema gástrico era tão grave que não conseguia manter nenhum alimento no estômago. Nem mesmo a hóstia.
No dia 10 de junho de 1341, poucos momentos antes de morrer, Juliana pediu ao sacerdote que colocasse uma hóstia sobre seu peito e, pronunciando as palavras: “Meu doce Jesus”, ingressou no Reino de Deus.
Ao prepararem o corpo para ser sepultado, as irmãs constataram no seu peito uma mancha roxa, como se fosse uma hóstia impressa na sua carne, tendo no centro a imagem de Jesus crucificado. Em memória desse milagre, as irmãs “Mantellate” trazem sobre o lado esquerdo do escapulário a imagem de uma hóstia.
Canonizada em 1737 pelo papa Clemente XII, santa Juliana Falconieri é celebrada no dia de sua morte.
Santa Juliana Falconieri, rogai por nós!
O cemitério de erros
Solenidade da Santíssima Trindade
Evangelho (João 3,16-18)
Glória a vós, Senhor!
16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Afetos integrais e refinados
terça-feira, 14 de junho de 2011
Animais no Altar ( 174 )
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Santo Antonio
Mais que casamenteiro, Santo Antônio é exemplo de coerência
Nicole Melhado
Da Redação
Mais que um santo de devoção, para Beatriz Cristina Gonçalves, Santo Antônio é um companheiro. Para ela, que faz aniversário nesta segunda-feira, 13, dia de Santo Antônio, ele é aquele amigo que sempre a escuta.
Esse é um ano muito importante para Beatriz: é o ano de seu casamento. “Eu pedi a Santo Antônio que estivesse comigo nesse dia. Pedi a ele que eu pudesse me casar na casa dele. A Catedral Santo Antônio de Guaratinguetá é muito concorrida, mas eu pedi a ele e consegui marcar meu casamento lá no dia que planejava. Acredito que foi uma intercessão dele”, conta a jovem.
Acesse
.: Ouça a história de amor e devoção de Beatriz
.: Padre Lilson conta história de Santo Antônio
Sempre muito compadecido com os pobres, Santo Antônio casava muitos deles sem exigir nenhuma contribuição financeira para a igreja, como era costume na época. Veio daí a fama de "santo casamenteiro".
“Conta-se também que uma jovem muito bonita, que queria encontrar um marido, fazia todos os dias orações e colocava junto à imagem de Santo Antônio flores que ela mesma colhia em seu jardim. Já cansada de esperar ela atira a imagem pela janela que cai na cabeça de um rapaz que se apaixona por ela e mais tarde eles se casam”, recorda o pároco Lilson Rodrigues da paróquia Santo Antônio, de Cachoeira Paulista, interior de São Paulo.
Antes de morrer, Santo Antônio prometou que nunca deixaria de atender um pedido dos fiéis. Com os anos, surgiram simpatias em relação a imagem do santo, mas como alerta o padre, tais coisas são heresias que nada condizem com a fé católica.
Mas Santo Antônio é mais que um santo casamenteiro, ele foi um grande anunciador do Evangelho e para padre Lilson o grande exemplo que Santo Antônio deixou foi o de uma vida coerente com aquilo que se prega.
“Maior característica de Santo Antônio é a busca por uma vida coerente. Pois ele sabia que muito mais que anunciar é preciso ter a vivência da palavra de Deus, mirando o exemplo dos santos”, destaca o pároco.
História de Santidade
Nascido em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal, ele recebeu no batismo o nome de Fernando. Era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões e Taveira de Azevedo.
Fernando teve uma vida farta e estudou nos melhores escolas. Mas depois ingressar na vida religiosa na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, o jovem sacerdote pede para ser transferido para Coimbra a fim de ficar longe do assédio da família que não aceitava sua escolha pela pobreza.
Nos estudos de filosofia e teologia, ele não encontrou dificuldade, pois tinha uma inteligência e uma memória formidável, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade.
Em Portugal, conheceu conheceu a família dos Franciscanos e se encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, além da vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças. E é na ordem dos franciscanos que Fernando adota o nome de Antônio.
“Lá ele passa a fazer trabalhos braçais e viver uma vida bem diferente daquela que ele vivia. Lá ele também conhece a graça da contemplação e conhece o próprio Francisco de Assis”, conta padre Lilson.
Certa vez, o supervisor pede para ele fazer o sermão do dia de improviso e todos ficaram surpresos com sua facilidade e sabedora para anunciar o Evangelho.
Amor aos pobres
Padre Lilson conta que num certo dia, Santo Antônio tomou todos os pães do convento e distribuiu aos pobres. O padeiro do convento ficou desesperado pois não tinha o que servir aos franciscanos, mas Antônio pediu para que ele verificasse na dispensa e ali aconteceu o milagre da multiplicação.
Assim a exemplo de Santo Antônio, este ano, Beatriz decidiu doar alguns pães para sua paróquia, afim de que fossem abençoados e entregues às famílias. “Mas esse ano não estou pedindo nada, só quero que esses pães cheguem até a casa das famílias e que as abençoe para nunca faltar alimento a elas e que sejam felizes”, diz a devota.
.: Saiba mais curiosidades sobre Santo Antônio na entrevista com Padre Lilson Rodrigues
Oração de Santo Antônio
Lembrai-vos, glorioso Santo Antônio,
amigo do Menino Jesus, filho querido de Maria Imaculada,
de que nunca se ouviu dizer de alguém que tenha recorrido à vós,
tenha sido por vós abandonado.
Animado de igual confiança,
venho à vós fiel consolador e amparador dos aflitos.
Gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prosto a vossos pés.
Não rejeitais, pois, a minha súplica: (fazer o pedido).
Sendo tão poderoso junto ao Coração de Jesus,
escutai-a favoravelmente e dignai-vos a atendê-la.
Amém.
( Texto copiado do Site da Canção Nova )